Psicanálise: um campo em disputa?

Mini bio dos Palestrantes:
Anderson dos Santos: psicanalista, psicólogo, especialista em saúde mental, imigração e interculturalidade e mestrando no programa de pós-graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde na Unifesp.
Andréia Graciano: psicóloga, psicanalista, mestre em psicologia e doutoranda pela Universidade Beira Interior – Portugal.
Edson Galrão de França: psicólogo e psicoterapeuta corporal. Trainer em bioenergética e biossíntese, filiado ao International Institute for Bioenergetic Analysis de Nova York. Diretor do Cochicho das Águas – Centro de Treinamento e Desenvolvimento Humano
Gilson Iannini: psicanalista, doutor em filosofia pela USP, mestre em filosofia pela UFMG e em psicanálise pela Universidade Paris VIII. É membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise, professor do Departamento de Psicologia da UFMG.
José Carlos Garcia: psicanalista, coordenador e professor do Espaço de Estudo do Ensino de Lacan do Instituto Sedes Sapientiae.
Pedro Donizete: psicanalista, graduando em Filosofia pela UFMG, bacharel em Psicologia pela UFMG, mestre em Psicologia pela UFMG, pesquisador dos grupos: Psicanálise e Laço Social no Contemporâneo e Ocupação Psicanalítica (MG).
Renata Arouca de Oliveira: psicóloga, mestre e doutora em psicologia clínica e cultura pela UNB, membro do Instituto Virginia L. Bicudo da SBP de Brasília.
Santina Rodrigues: psicóloga e arteterapeuta junguiana. Mestre e doutora em psicologia do desenvolvimento da personalidade (IPUSP), professora universitária e supervisora clínica, pesquisadora dos temas: morte, luto, suicídios.
Sérgio Gomes: psicanalista, pós-doutorado em psicologia (IPUSP); doutor em psicologia clínica (PUC-Rio), membro do Laboratório Interinstitucional de Estudos da Intersubjetividade e Psicanálise Contemporânea (LIPSIC/IPUSP/PUCSP), diretor do Instituto Nebulosa Marginal.

programa
A invenção freudiana da psicanálise criou algo vivo que, em seu desenvolvimento, foi produzindo outras formas de pensar e praticar a psicanálise.
As diferentes vozes da psicanálise pós-Freud são, ao mesmo tempo, estranhas e harmonicamente dissonantes. Elas propõem um retorno à univocidade, à maneira de um canto gregoriano, ou soam como um coral com vozes diferentes, integrado em suas diferenças? A dissonância propõe uma expansão e alargamento do campo psicanalítico ou uma dissidência, uma nova modalidade de escuta e prática?

Diferentes lugares, diferentes contextos, novos problemas, novas proposições. Novas trilhas, novas linhas de força, a potência da diferenciação de nomes como Jung, Reich, Klein, Ferenczi, Winnicott, Lacan, Fanon, Deleuze, Guattari. O que se manteve? O que teve de ser abandonado? O que tem sido ressignificado? De que forma “as grandes navegações da psicanálise”, por vezes, retroagem sobre “o velho mundo”?

Esta Jornada pretende revisitar as linhas de força que tensionam as cordas da psicanálise de modo a acolher suas críticas e contribuições.

cronograma de palestras:

sábado  | 22 de junho

horário | 9h às 12h e 13h às 16h

 

dirigido

A Jornada é uma atividade gratuita, dirigida ao público em geral.

Informações e inscrições*
11 3864 2330 | 11 3865 0017 | WhatsApp 11 9 76661249
*inscrições antecipadas