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Psicanálise: transmissões e (de)formações
Jornada

Psicanálise: transmissões e (de)formações

CoordenaçãoAlba Lúcia Dezan, Gustavo Dean-Gomes, José Luiz Cordeiro D. Tavares
28/06/2025

MINI BIO DOS PALESTRANTES
Ane Marlise Port Rodrigues: Médica; Psiquiatra; Psicanalista de Crianças, Adolescentes e Adultos pela IPA; Membro Titular com Função Didática da SBPdePA; Coordenadora do Projeto Ubuntu da SBPdePA.
Anette Blaya Luz: Psicanalista, membro didata da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA). Ex-presidente da SPPA e da Federação Brasileira de Psicanálise (FEBRAPSI), integrou o Board da International Psychoanalytical Association (IPA). Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi (GBPSF).
Carlos Frausino: psicanalista, membro e docente da Sociedade de Psicanálise de Brasília (SPBsb), Mestre pela Unicamp, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, do Instituto de Psicologia da UnB, Diretor de Comunidade e Cultura da SPBsb, ex-Diretor do Conselho Profissional da Federação Brasileira de Psicanálise (Febrapsi).
Daniel Kupermann: psicanalista, professor livre docente do Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP, vice-presidente da International Sándor Ferenczi Network, autor de vários artigos e livros, com destaque para Por que Ferenczi?, ed. Zagodoni, publicado também em inglês e em francês.
Dora Tognolli: Psicanalista, membro efetivo e didata da SBPSP, docente do Instituto Durval Marcondes, diretora do Instituto no período de 2021- 2024, coordenadora da Comissão Virginia Bicudo, para ações de equidade e diversidade na formação em Psicanálise, mestre em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da USP.
Érico Andrade: psicanalista, filósofo e professor de Filosofia da UFPE. Pesquisa temas ligados à identidade, sofrimento e racismo com bolsa de produtividade em pesquisa pelo CNPq. Esta presidente da ANPROF, psicanalista e ligado ao coletivo Pontes da Psicanálise e à Rede de Escutas Marginais, Autor do livro: "Negritude sem Identidade: sobre as narrativas singulares das pessoas negras", ed. N-1.
Gustavo Dean-Gomes: psicanalista e pesquisador. Doutorando pelo Programa de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (PSC-IPUSP), mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) e do Instituto Nebulosa Marginal (Rio de Janeiro). Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi. Autor de "Budapeste, Viena e Wiesbaden - O percurso do pensamento clínico-teórico de Sándor Ferenczi", ed. Blucher.
Ludmilla Tassano Pitrowsky: Psicanalista e Psicóloga, doutorado em teoria psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós-doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo, autora do livro "O eu, o isso e nosso: o espaço-entre na clínica psicanalítica" (Appris, 2021), organizadora do livro "Supervisão: o sentir com entre psicanalistas", membro do grupo brasileiro de pesquisas Sandor Ferenczi.
Marina F. R. Ribeiro: professora e livre Docente IPUSP. Coordenadora do LiPSic; autora de vários livros e artigos publicados, os mais recentes: "Conversa sonhante. A função psicanalítica da personalidade" (no prelo, 2025); Coautora em "Chuva n alma. A função vitalizadora do analista", ed. Blucher, "Por que Klein?", ed. Zagodoni; organizadora "Por que Ogden?", ed. Zagodoni e "Vastas emoções e pensamentos imperfeitos: Diálogos Bionianos", ed. Blucher. Coordenadora da série da Blucher: "Academia de Psicanálise".
Renata Arouca de Oliveira Morais: é psicanalista (membro associado da SPBsb e do GBPSF), psicóloga, professora e pesquisadora ( pós-doutoranda do laboratório PSIA - IPUSP).
Sergio Gomes: Doutorado em Psicologia Clínica (Puc-Rio), Pós-Doutorado em Psicologia (IPUSP), membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sandor Ferenczi, Diretor do Instituto Nebulosa Marginal, autor de A Gramática do Silêncio em Winnicott (Zagodoni, 2017), organizador do livro A Atualidade do Pensamento de D. W. Winnicott (INM Editora, 2023).
Silvia Marina M. P. de Melo e Paiva: psicóloga, psicanalista, supervisora clínica e analista institucional com formação e experiência em Psicossomática Psicanalítica e em especificidades da clínica com dependentes químicos, docente do Curso de Formação em Psicanálise do CEP e coordenadora de grupos de estudos em psicanálise. Coautora dos livros: "Diálogos sobre Formação e Transmissão em Psicanálise", ed. Zagodoni e "Sonhos Privados: Psicanálise e Escuta Contemporânea", ed. Humana Letra, entre outros.


PROGRAMA
Em Romance Familiar do Neurótico, publicado em 1909, Freud considera que o indivíduo deve libertar-se da autoridade dos pais no curso de seu próprio desenvolvimento e que todo o progresso da sociedade repousa sobre essa oposição entre as gerações sucessivas. Em um outro texto, de 1923, Dois Verbetes de Enciclopédia, Freud definiu a psicanálise como sendo um procedimento para investigar processos mentais e um método para o tratamento de distúrbios neuróticos. Em seu processo habitual de transmissão, a psicanálise pressupõe uma dinâmica de verticalidade na qual o que é apresentado de modo canônico pode fazer com que outros olhares estejam sob o risco de serem considerados desviantes do que está sendo posto de modo dogmático.

Finalmente, no texto A questão da Análise Leiga, publicado em 1926, Freud aborda questões sobre o fato de a psicanálise ser praticada por médicos e não-médicos, bem como sobre a existência de um currículo para a formação do psicanalista. Para ele, a formação médica é dirigida para fatos objetivamente verificáveis, sendo, por isso, inconveniente abordar uma fobia ou uma obsessão pela estrada do currículo médico. Freud questiona se a prática da psicanálise deveria ficar sujeita à interferência oficial, ou se seria mais conveniente deixar seguir seu desenvolvimento natural. Para ele, a perspectiva da formação para analistas não é um ramo especializado da medicina, mas, sim, uma parte da psicologia.

Ainda que quase 100 anos da escrita desses textos tenham se passado, impressiona o quão atuais eles se mantêm e quantas questões pertinentes à Formação em Psicanálise eles levantam até hoje. Somos instigados a questionar, por exemplo: como o analista deve lidar com sua necessária desvinculação com modelos de formação para dar espaço para o surgimento de uma prática clínica que possa ser, ao mesmo tempo, inovadora, ética e não solipsista? Como imprimir sua própria marca na sua clínica ao invés de ser um mero repetidor de fórmulas alheias?  Se consideramos que a psicanálise se faz também na cultura, como considerar - no momento da transmissão - as modalidades contemporâneas de constituição subjetiva e o sofrimento psíquico decorrente que, eventualmente, se opõem ao saber considerado como consagrado e, portanto, estabelecido?  Como podemos pensar essas inquietudes cem anos após, quando vemos várias ofertas de cursos de graduação em psicanálise e iniciativas de regulamentação da atividade sendo discutidas?

Essas e tantas outras questões nos movimentam para um momento de diálogo a respeito da transmissão, das formações e, por que não dizer, deformações da Psicanálise na contemporaneidade.

HORÁRIO
sábado | 9h às 12h e 13h às 16h

DIRIGIDO
A Jornada é uma atividade gratuita, dirigida ao público em geral.
Informações e inscrições*
11 3864 2330 | 11 3865 0017 | WhatsApp 11 9 76661249

*inscrições antecipadas

Alba Lúcia Dezan

psicanalista com formação pelo CEP, psicóloga clínica com atuação em consultório particular. Mestra em Psicologia Clínica e Cultura pelo programa de Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília - UnB. Especialista em Teoria Psicanalítica pela Universidade de Brasília - UnB. Coordenadora do Espaço Winnicott Brasília. Coautora do livro "Atendimento psicanalítico das relações raciais", ed. Zagodoni.

Gustavo Dean-Gomes

psicanalista e pesquisador. Doutorando pelo Programa de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (PSC-IPUSP), mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) e do Instituto Nebulosa Marginal (Rio de Janeiro). Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi. Autor de "Budapeste, Viena e Wiesbaden - O percurso do pensamento clínico-teórico de Sándor Ferenczi", ed. Blucher.

José Luiz Cordeiro D. Tavares

psicanalista com formação pelo Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP). Doutorado em Medicina pela Universidade Federal do Estado de São Paulo e pós-doutorado pelo Imperial College (UK). Membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae (ISS). Mestrado em Literatura pela PUC-SP e Doutorado em Literatura em curso, na PUC-SP, articulando em ambos literatura e psicanálise na obra de Nelson Rodrigues. Autor de publicações em livros e periódicos na interface literatura-psicanálise. Membro dos grupos "Shakespeare e Psicanalise" da Sociedade Brasileira de Psicanálise e "Psicanalise e Cultura" do ISS. Coordenador dos núcleos de Literatura e Psicanálise no CEP e no ISS. Docente do curso de formação em Psicanáliise no CEP.

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