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Desenvolvido por SD Tecnologiaobjetivos
Seja ao redigir uma sessão clínica ou na construção de um trabalho conceitual, escrever
em Psicanálise é compor, sob os efeitos da transferência, uma demanda de amor.
Característica que deixa marcas e traz implicações a um tipo particular de
texto, onde detalhes são fundamentais e significados nunca se equivalem a
definições pré-concebidas. Estes encontros pretendem abordar noções gerais
sobre a “escrita da escuta” em Psicanálise, bem como auxiliar na “semeadura e
cultivo” de um texto.
programa
Como narrar uma história? Cada analista, ao realizar o relato clínico, deverá
considerar a construção de um narrador: quem ele é? De que ângulo fala? Que
canais utiliza para narrar? A que distância coloca o ouvinte da narrativa? São
questões existentes e recolocadas a cada apresentação de caso ou sessão de
supervisão. A atividade propõe uma apresentação inicial sobre a técnica
narrativa e toma como exemplo a construção do narrador em Freud, no caso
do Pequeno
Hans.
1.
As posições do narrador
2. Tom
e ponto de vista
3. O
narrador no caso do Pequeno Hans
4.
Exercício prático de escrita clínica
5. Leitura
compartilhada
sexta-feira | dia 05 de abril
horário|
19h às 21h
dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, profissionais com prática clínica
e interessados nas relações entre a Psicanálise e a Literatura
preço
até o dia 25/03/19 | R$ 95,00
após o dia 25/03/19 | R$ 105,00