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Desenvolvido por SD Tecnologiaobjetivos
Seja ao redigir uma sessão clínica ou na construção de um trabalho conceitual,
escrever em Psicanálise é compor, sob os efeitos da transferência, uma demanda
de amor. Característica que deixa marcas e traz implicações a um tipo
particular de texto, onde detalhes são fundamentais e significados nunca se
equivalem a definições pré-concebidas. Estes encontros pretendem abordar noções
gerais sobre a “escrita da escuta” em Psicanálise, bem como auxiliar na
“semeadura e cultivo” de um texto.
programa
Quais são os lugares possíveis para se narrar um relato clínico? Escrever em
primeira ou terceira pessoa, de forma direta ou indireta, produz diferenças no
estudo de um caso? A atividade propõe uma distinção entre os lugares possíveis
na formação da voz narrativa e toma, como exemplo, a construção do narrador em
Freud, no caso Schreber.
1. Narrar
em primeira ou em terceira pessoa
2. Narrativa
direta e indireta
3. A
voz narrativa em O caso Schreber
4. Exercício
prático de escrita clínica
5. Leitura
compartilhada
sexta-feira | dia 16 de agosto
horário |
19h às 21h
dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, profissionais com prática clínica e
interessados nas relações entre a Psicanálise e a Literatura
preço
até o dia 05/08/19 | R$ 95,00
após o dia 05/08/19 | R$ 105,00