O final da análise 1o. Sem

*** Atenção, devido à pandemia de coronavírus, a atividade está adiada temporariamente. Aos interessados, informamos que temos a opção da Oficina Clínica: O final da análise no 1º semestre.***

Desde Freud existe um questionamento sobre a análise ser terminável ou interminável. Há que se pensar: interminável tem o sentido daquilo que não se pode terminar, isso remete ao infinito? Dura para sempre? Para sempre, se refere a seus efeitos ou à manutenção das sessões? Ou como advertiu o poeta Vinícius de Moraes que seja infinita, enquanto dure. Na prática clínica nos deparamos com as questões da posição do analista, como maneja e como dirige o tratamento, mas há também que se pensar sobre a questão fundamental que se coloca: levar a análise até o fim. Cada intervenção do analista deve levá-lo à sua própria destituição, mas o que isso quer dizer? O que se pode ler em Freud, diz de uma condição do sujeito diante de suas limitações de ser faltante, bem como dos limites de uma análise, pela supremacia do inconsciente, pela impotência e pelo não saber de cada elemento da dupla. Afinal: a Psicanálise cura? Se sim, o que é cura em Psicanálise? Se não, o que determina o final de uma análise? 

datas 07, 14, 21 e 28 de outubro 

horário | 13h às 16h 

duração 4 encontros de 3 horas cada 

dirigido a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas e profissionais com prática clínica 

preço três mensalidades de R$ 330,00 alunos do CEP: três mensalidades de R$ 310,00