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Mário Quintana
Psicanálise e Poesia

Mário Quintana

DocenteRita Bícego Vogelaar
23/10/2009
Freud nunca pretendeu explicar a arte e sim se utilizou dela para tentar entender o mundo psíquico.

“Os artistas e os escritores criativos são aliados muito valiosos à pesquisa da psicanálise (…) Estão adiante de nós, gente comum no conhecimento da mente.”

Lacan confidenciava, fazendo uma brincadeira com a sua criação, o objeto a: “Só há a poesia, já lhes disse, que permite a interpretação. É isso que não atinjo em minha técnica. Não sou bastante Po(a)ta.”

A partir dessas duas concepções, a proposta é, por meio da poesia, pensar no que consiste o trabalho de um psicanalista passando pelos conceitos psicanalíticos de associação livre, transferência, direção do tratamento e desejo do analista. Em 2008, a poesia de Adélia Prado e Manoel de Barros nos ajudou nesse propósito. Neste ano trabalharemos com a ajuda dos poemas de:

MÁRIO QUINTANA

Poeta gaúcho, nasceu em 30 de julho de 1906 e morreu em 5 de maio de 1994. Trabalhou em vários jornais gaúchos. Traduziu Proust, Conrad, Balzac e outros autores de importância. Em 1940, lançou a “Rua dos Cataventos”, seu primeiro livro de poesias.
Fez excelentes amigos entre os grandes intelectuais da época. Seus trabalhos eram elogiados por Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Morais, Cecília Meireles e João Cabral de Melo Neto, além de Manuel Bandeira.
O fato de não ter ocupado uma vaga na Academia Brasileira de Letras só fez aguçar seu conhecido humor e sarcasmo.
Perdida a terceira indicação para aquele sodalício, compôs o conhecido:

“Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!”

“Sábias agudezas… refinamentos…
– não!
Nada disso encontrarás aqui.
Um poema não é para te distraíres
como com essas imagens mutantes de caleidoscópios.
Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe
Um poema não é também quando paras no fim,
porque um verdadeiro poema continua sempre…
Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte
não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras.”

dirigido
a psicólogos, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde e afins.

data
sexta-feira | 23 de outubro de 2009

preço
Até o dia 09/10/09 | R$ 40,00
Após o dia 09/10/09 | R$ 50,00

Rita Bícego Vogelaar

psicanalista, psicóloga, engenheira, mestre pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), docente do Curso de Formação em Psicanálise do CEP, membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano (EPFCL-Brasil) e do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo (FCL-SP). Publicação de vários textos, entre eles, nos livros: "Diálogos Sobre Formação e Transmissão em Psicanálise", ed. Zagodoni, "Discurso e Sujeito - Trama de Significantes", EdUFSCar, "Amor, Desejo e Gozo", ed. Calligraphie, e nas revistas de Psicanálise "Livro Zero", FCL-SP, "Stylus", EPFCL - Brasil, e "Rumos", ed. Zagodoni.

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