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Quando uma criança nasce, e hoje antes mesmo de nascer, a
primeira coisa que lhe acontece é ser designada por seu sexo: “é um menino” ou
“é uma menina”.
É um destino enunciado pela boca dos que serão responsáveis pelo seu
acolhimento, um destino incontornável para todo ser sexuado biologicamente, a
ponto de Freud ter dito: “A anatomia é o destino”. Isso seria verdadeiro se
houvesse apenas a biologia, mas o humano é desde sempre imerso na linguagem,
que deverá ser considerada pela anatomia.
Se é fato que o ser humano nasce menino ou menina, também é fato que esse é um
marco de origem e que tudo de sua construção está por vir.
Quais são os caminhos a serem percorridos na construção do feminino?
A sexualidade infantil, a sexuação, a castração, o destino edípico serão alguns
dos temas abordados neste percurso.
dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas
da saúde
carga
horária
18 horas (9 aulas de 2 horas cada)
datas
segundas-feiras | 11, 18, e 25 de março, 22 e 29 de abril e 06 de maio de 2013
preço
três mensalidades de R$ 280,00
alunos do CEP três mensalidades de R$ 235,00
Grace Lagnado
Psicóloga e psicanalista, mestre em psicologia clínica pela Université Catholique de Louvain-Neuve (Bélgica), com especialização em psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae. É professora e supervisora clínica do curso de Formação em Psicanálise de Crianças do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP).
Monica Seincman
psicanalista, linguista, pós-graduada pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP, pós-graduada em Finanças pela FGV-SP, docente no Curso de Formação em Psicanálise do CEP.