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17/04/2009
Com ênfase nas contribuições teórico-clínicas de Sándor
Ferenczi e D. W. Winnicott, pretende-se investigar o estatuto do
psicanalisar nos nossos dias e a maneira pela qual o psicanalista pode,
efetivamente, contribuir para minorar o sofrimento restritivo daqueles que
aceitam seu convite para enveredar na experiência de produção de sentido
compartilhado, facilitando a emergência de uma vida mais potente e
criativa.
O fato de ambos os autores terem lidado com analisandos severamente
traumatizados e comprometidos em seu processo de subjetivação – o que
mantém suas obras ainda bastante atuais – fez com que apostassem suas
fichas na qualidade do encontro afetivo que se estabelece entre analista e
analisando.
A experiência que terminou por conduzir à criação de um estilo clínico
baseado em uma ética do cuidado, ilustrada pelas figuras da regressão à
dependência e do brincar compartilhado.
1. Processos de ligação, pulsão de morte e os novos sintomas contemporâneos
2. A criação em Freud: dessexualização e automatismo
3. Traumatogênese e clivagem narcísica em Ferenczi
4. A hospitalidade e o brincar na clínica ferencziana
5. Desintegração, despersonalização e falso self em Winnicott
6. Regressão thalássica (Ferenczi) e regressão à dependência (Winnicott)
7. A “análise através do brincar” e a mutualidade 8. A ética do cuidado e a
criação compartilhada
datas
sexta-feiras | 17 e 24 de abril; 08, 15, 22 e 29 de maio; 05, 19 e 26 de
junho
horário | 15h30 às 17h30
carga horária
18 horas (9 aulas de 2 horas cada)
dirigido
a psicólogos, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde
preço
três mensalidades de R$ 215,00
alunos do CEP: R$ 170,00