A clínica criativa e cuidadosa de Christopher Bollas, que se expressa em sua frase: segure ele, antes que caia

Um dos mais importantes psicanalistas vivos, Christopher Bollas pode ser aproximado do chamado grupo independente da Sociedade Psicanalítica Britânica, aquele grupo que não quis aderir sem críticas nem ao pensamento e práticas de Melaine Klein, nem de Anna Freud. Muito aprendeu com as acirradas disputas institucionalista ali. Com uma clínica muito viva e um pensamento criativo, Bollas tem se tornado uma referência não apenas mundial, mas em particular, à Psicanálise brasileira, tendo vindo ao Brasil duas vezes. Nasceu no EUA, onde estudou história e literatura com uma tese sobre Herman Melville, autor do romance Moby Dick. Fez Formação em Psicanálise e radicou-se na Inglaterra. Trabalhou com Paula Heimann e foi influenciado por Winnicott e Marion Milner. É, sobretudo, um freudiano, que dialoga não apenas com o grupo independente inglês, mas também com a França de Lacan. Uma das marcas de seu estilo é a radical crítica a uma experiência mecânica da clínica. 

Neste Seminário serão tocadas algumas de suas principais contribuições:
• A noção de objeto transformacional
• A noção de idioma pessoal e o destino
• A pesquisa da livre associação como um recurso inédito
• A experiência de diálogo entre o tratamento da histeria e a dos pacientes fronteiriços
• A crise neurótica grave
• O cuidado não medicamentoso da esquizofrenia
• Similitudes entre a Psicanálise e o pensamento oriental
• Democracia: estilo de viver e de pensar 

datas
quartas-feiras | 30 de setembro; 07, 14, 21 e 28 de outubro e 04, 11, 18 e 25 de novembro

horario | 20h às 22h 

carga horária 18 horas (9 aulas de 2 horas cada) 

dirigido a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde 

preço três mensalidades de R$ 450,00 alunos do CEP: três mensalidades de R$ 400,00