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17/03/2017
Mini Bio:
Claudio E. M. Waks
psicólogo pela Universidade de Califórnia, Berkeley (EUA), psicanalista, supervisor e coordenador de grupos de estudo. Mestre em Psicologia Clínica PUC-SP, membro efetivo do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi (GBPSF), do International Sándor Ferenczi Network (ISFN) e do International Association for Relational Psychoanalysis & Psychotherapy (IARPP). Fundador/Diretor Grupo de Estudo em Psicanálise e Psicoterapia Relacionais (GEPPREL). Docente do Curso de Formação em Psicanálise do CEP. Membro da Comunidade Phaneros e participante de Curso FoPAP (Curso de Formação em Pesquisa para Psicoterapia Assistida por Psicodélicos).
Denise Salomão Goldfajn
pós-doutora em Psicologia Clínica pela USP, doutora em Psicologia Clínica pela Massachusetts School of Professional Psychology (EUA), membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) e da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e membro do International Association of Relational Psychoanalysis and Psychotherapy, (IARPP) e do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi. Membro do conselho editorial da Revista Brasileira de Psicanálise e do Comitê científico da Federação Latino-Americana de Psicanálise (FEPAL). Supervisora clínica. Atende em prática privada de adultos e crianças.
Gabriel Z. Lescovar
psicólogo e psicanalista. Doutor em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP. Desde 1997, volta-se ao estudo e à aplicação clínica da comunicação significativa entre analista e analisando(a). Para tanto, faz uso das formulações teórico-clínicas de D. W. Winnicott e S. Ferenczi em contínuo diálogo com os pressupostos éticos e ontológicos da Fenomenologia Existencial.
A Psicanálise, desde sua criação, mantém tanto na teoria como na clínica sua condição de estar entre o físico e psíquico, entre o pulsional e o relacional e entre o intrasubjetivo e o intersubjetivo. Amparados pela contribuição de inúmeros autores, chegamos à Psicanálise do século XXI, em plena expansão. É nesse campo que novos conceitos surgem para redimensionar os desafios contemporâneos: intersubjetividade, sobre qualidade do encontro; alteridade, sobre a vicissitude de ser único; terceiridade, sobre a plasticidade de criar novos espaços psíquicos. Longe de serem conceitos estritos, são ideias que ampliam as fronteiras da vitalidade psíquica.
objetivos e métodos
1. Apresentar e discutir novas direções na clínica psicanalítica contemporânea e suas respectivas teorizações.
2. Familiarizar os participantes com um estudo cartográfico entre diferentes autores da Psicanálise contemporânea (entre eles, Stephen Mitchell, Jessica Benjamin, Antonino Ferro, Giuseppe Civitarese e Thomas Ogden).
programa
1. Intersubjetividade – qual a extensão desse conceito para a Psicanálise? Qual é a sua abrangência teórico-clínica?
2. Alteridade – múltiplos outros e a teoria do reconhecimento mútuo
3. Terceiridade – a condição terceira na Psicanálise, do “Terceiro Ouvido” de Theodor Reik à “Terceira Margem do Rio” de Guimarães Rosa
datas
sextas-feiras | 17, 24 e 31 de março
horário | 14h às 17h
carga horária
9 horas (3 aulas de 3 horas cada)
dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde
preço
duas mensalidades de R$ 320,00
alunos do CEP: duas mensalidades de R$ 290,00