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O trabalho de figurabilidade na teoria e na prática clínica: escuta e interpretação - afeto, palavra e linguagem, na cli
Seminário Teórico

O trabalho de figurabilidade na teoria e na prática clínica: escuta e interpretação - afeto, palavra e linguagem, na cli

DocentesElcio Gonçalves de Oliveira Filho, Elisa Maria de Ulhôa Cintra, Marianna Schontag
26/04/2017

objetivo
Examinar a experiência psíquica da dupla analista-analisando, face o irrepresentável e suas possibilidades de manifestação, apreensão e tradução. Trata-se de examinar conjuntos singulares formados por afetos, gestos e palavras como suportes da linguagem no seu modo de processo primário e secundário de funcionamento.

argumento
A subjetivação do sujeito contemporâneo tem se dado num cenário saturado de imagens hipnotizantes e impactantes, ora belas e interessantes, ora terríveis e violentas, não deixando frestas ou aberturas para que percebamos o quanto têm de repetitivas, ainda quando simulam diversidade e multiplicidade graças ao seu poder obturante sobre o pensamento. Com as palavras algo similar acontece, e é testemunhado nas salas de análise, a cada vez que recebemos indivíduos com queixas sobre sua dor e sem condições de dizer palavra sobre seus afetos; incapazes de trazer para a sessão seus sonhos, mas transbordando de conteúdos que, descritos em detalhe e colados à concretude, não conseguem preencher, uma narrativa cheia de interrupções e espaços vazios, apesar dos esforços.
Mesmo após uma longa formação, o analista direcionado ao tratamento das neuroses de defesa pode ver-se paralisado ou emudecido frente a experiências psíquicas, cujo traumático sinaliza, a partir de seus primeiros indícios, o lugar e a condição da qual o analisando acena-lhe e solicita ajuda.

programa
• Revisitação do conceito de representação em Freud – a primeira e a segunda teoria pulsional com o advento da pulsão de morte: o irrepresentável, o excesso pulsional, a energia não ligada e a clivagem do psiquismo
• Representação de coisa e representação verbal: como ocorrem as inscrições do vivido
• Afeto e representação (Freud, Ferenzci, Klein, Balint, Bion, Bollas, César e Sara Botella e Ogden)
• O trabalho de ligação ou desligamento: representação na neurose (Teoria do Recalque) e o irrepresentável (o traumático por natureza)
• O trauma individual e os traumas coletivos
• O modelo do sonho, da reverie, do objeto transformacional e do terceiro analítico
• O trabalho demandado pelo trauma demanda captura de intensidades numa zona de não representação, uma zona afetada e sem ligação
• Busca de inteligibilidade para emergir do caos e o desamparo
• Como trabalha o analista no campo do irrepresentável
• O que vem a ser o conceito de “figurabilidade”. A partir das proposições de César e Sarah Botella, vamos estudar a criação de imagens, tal qual as imagens oníricas como a primeira estação de elaboração da vivência traumática (impressão traumática). A necessária capacidade regressiva do analista na captura e apresentação do inominável.

datas
quartas-feiras | 26 de abril; 03, 10, 17, 24 e 31 de maio; 07, 14 e 21 de junho

horário | 20h às 22h

carga horária
18 horas (9 aulas de 2 horas cada)

dirigido
a psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, estudantes e profissionais das áreas da saúde

preço
três mensalidades de R$ 375,00
alunos do CEP: três mensalidades de R$ 320,00

Elcio Gonçalves de Oliveira Filho

Possui graduação em Psicologia Clinica e Organizacional pela Faculdade Paulistana e Ciências e Letras(1995), graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1982) e especialização em Psicologia Clinica Abordagem Psicanalitica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(2003).

Elisa Maria de Ulhôa Cintra

"Psicóloga e psicanalista. Professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP e da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da PUC-SP. Coordenadora do Laboratório Interinstitucional de Estudos da Intersubjetividade e Psicanálise Contemporânea (LIPSIC) – IPUSP e PUC-SP. Autora dos livros “Por que Klein?”, (em coautoria com Marina F. R. Ribeiro), ed. Zagodoni, “Melanie Klein: Estilo e Pensamento”, ed. Escuta, “Folha Explica Melanie Klein”, (em coautoria com Luís Claudio Figueiredo), coorganização e textos nos livros: “Para Além da Contratransferência: O Analista Implicado” e “Melanie Klein na Psicanálise Contemporânea. Teoria, Clínica e Cultura”, ed. Zagodoni.

Marianna Schontag

psicóloga pela PUC-SP, psicanalista pelo Instituto Sedes Sapientiae, mestre em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Estudos em Psicanálise da PUC-SP, professora e supervisora clínica do Curso de Formação em Psicanálise do CEP.

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